INTRODUÇÃO A COMPREENSÃO DO MAPA COMPOSTO
Ninguém se cruza por acaso, ninguém se aproxima de outra pessoa inutilmente, ninguém se sente atraído (simpatia ou rejeição) por outro a troco de nada… Enfim,
Não há qualquer evento que ocorra na Terra, sem um propósito previamente estabelecido.
Portanto, ao nos depararmos com uma “pessoa desconhecida e interessante” estaremos sob influência da “Lei da Atração” que conspirou, energeticamente, se mobilizando para que este encontro viesse a ocorrer.
A partir desse exato momento o “gatilho evolutivo” é acionado na vida daquele par de indivíduos, a fim de que uma experiência única e exclusiva seja conhecida.
Porém, envolvidos pela magia daquele primeiro contato, e pelo entusiasmo natural provocado pelas situações na fase inicial, será muito fácil “confundir o propósito da relação” fantasiando, ou, deturpando sua objetividade e precisão com relação à “finalidade exata” atribuída àquele encontro.
Uma aproximação significativa inesperada terá “sido marcada nas estrelas” sim, mas, será preciso “atentar para a sutileza de suas intenções”, e para aquilo que estará sendo esperado dos indivíduos envolvidos por aquela “trama universal”.
• Poderá tratar-se de um reencontro cármico, referente ao passado de ambas, satisfatório e feliz (crédito) ou desagradável e infeliz (débito e resgate). Porém, o momento da aproximação terá sempre que ser muito “atraente e sedutor” a fim de que haja uma projeção plena e confiante dos envolvidos naquela “situação”, a qual deverá estar sempre totalmente coberta por expectativas belas e promissoras.
• Outras vezes, o objetivo daquele encontro será dhármico, e as pessoas se atrairão por “afinidade de propósitos espirituais” a serem desenvolvidos em parceria, mas, neste caso, elas ainda não se conhecem energeticamente. Esta aproximação terá um sentido de crescimento evolutivo comum, direcionando os respectivos propósitos em uma trajetória de aprendizado progressivo muito agradável (merecimento).
Por isso a importância de se compreender rapidamente “a atração e o propósito” de qualquer relação, a fim de que estas Duas Almas, ligadas pela mesma freqüência a um ponto de crescimento comum, possam mergulhar tranqüilas e conscientes em seu mútuo objetivo, aproveitando ao máximo as mais elevadas vibrações, e, se possível, evitando criar confusões emocionais desconfortáveis, além de sofrimentos inúteis e desnecessários.
Se duas Almas trouxeram o compromisso de se unirem nesta vida, a fim de desenvolverem um aprendizado comum juntas; ou, para experimentarem um exercício amoroso específico; ou, ainda, para resgatarem uma situação difícil, e carmicamente dolorosa…
Em qualquer dessas opções será sempre melhor “distinguir e compreender” o tipo de envolvimento e compromisso marcados por aquela parceria, com a maior antecedência possível, para que não voltem a incorrer “velhos enganos”, ou, se criem novos carmas…
DIFERENÇAS SOBRE O ESTUDO COMPOSTO E A SINASTRIA
Todo encontro tem um fundamento: seja seu aprendizado de curta ou de longa duração, fácil ou difícil de levar… Mas se apareceu no nosso caminho, tem sempre uma razão de ser.
Os estudos astrológicos interativos entre duas personalidades, vivendo qualquer tipo de relacionamento, pretendem situar as pessoas diante do propósito real daquela aproximação (composto), e, apresentar o quanto de afinidades/dificuldades possuem entre si aqueles indivíduos, para conseguirem, ou não, tocarem o projeto comum adiante (sinastria).
São estudos levantados juntos por serem complementares, e procurando transmitir uma informação mais abrangente e completa sobre aquela união. E, tratando-se, também, de um “reencontro de vidas passadas” seu objetivo também será abordado.
Portanto, será um trabalho com a intenção de conscientizar cada um dos envolvidos sobre “o que esperar desse relacionamento” para vivê-lo intensamente dentro de sua verdade.
Com a intenção de evitar ilusões e fantasias a respeito do “porque estamos juntos”, eliminando sofrimentos que não foram programados para existir. E, mesmo em se tratando de um encontro cármico, que não exclui certas dificuldades implícitas, pelo menos esclarecê-las, para que os interessados fiquem mais preparados e atentos, conseguindo levar bem administrada aquela relação “até onde acharem que podem ou devem, conscientemente”.
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